sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A realidade, dura e crua



Pois nem tudo na vida, sao só portas abertas



A realidade, dura e crua:

Dizem que Deus
Não é cego, surdo e mudo
Para mim Deus
Não é mais que um absurdo

Onde esta Deus
Quando aparece a infelicidade?
Dizem que Deus esta em todo o lugar
Será que é verdade?

O som das balas
E onde esta Deus para as aparar?
Podíamos perguntar a essas pessoas
Se tivessem vivas para contar

A esperança
Vai-se desvanecendo
Enquanto as lágrimas
Secam com o passar do tempo

O batimento?
Esse sim, vai-se perdendo
Mais um coração
Que sucumbiu de sofrimento

Para mim Deus
Não passa de uma teoria falhada
A quem viva a volta dele
Pois encontra-se á beira da encruzilhada

O medo é doentio
Bem pior, que uma doença
Entranha-se na carne
E só para quando apodreça

Não existem reis
Muito menos senhores
Existem sim, seres nojentos
Com a mania que são imperadores

Pois a dor causada
Essa, ninguém nos tira
Nem Deus consegue
Pois não passa de uma mentira

8 comentários:

  1. Tenho andado meio desligado disto e sem cabeça, dai a demora tanto no blog como no fotolog, espero que gostem. Obrigado :)

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  2. E o jeito para escrever não te passa (:

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  3. Lê esse poema duas ou três vezes.

    "Se ESTIVESSEM vivas para contar", "E só para quando APODRECE". Encar como uma crítica construtiva, para se fazer um poema é preciso mais que rimar, as frases também têm que fazer sentido. E se tens aí alguns versos muito bem feitos, outros parecem ter sido atropelados pelo caminho.
    Continua a escrever porque podes ir longe

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  4. oh acontece marta, nao tem que sair tudo perfeito, eu nao sou perfeito, tu nao es perfeita, ninguem é perfeito que eu saiba a poemas que saiem melhor que outros isso é certo.

    obrigado pela opiniao

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