Tento não desistir, tento ainda fugir da realidade, tento nao desistir, nao falhar, viver sem ti não é a mesmo coisa, é mais monotomo, mais sem cor.
Tu davas-me cor, davas-me alegria, davas-me calma, davas-me tudo.
Tive a vida que nunca tive, que nunca pensei vir a ter, agora custa eu te querer e ja nao conseguir ver.
O dia foi duro, chorei, pensei, chorei voltei a pensar, olhava para o telemovel, vi-a as tuas fotos, suspirava enquanto me lamentava, é tão duro nao te ter.
Acordo ás 4h da manha e choro, olho para o telemovel e vejo que não tinha la nada, nada teu, simplesmente nada, choro ainda mais. Penso em tudo, no bom e no mau, e mesmo assim choro.
Estou desde as 4h da manha a espera de uma noticia tua qualquer coisa teu, é uma dor tao grande no peito, tento dormir e mesmo assim continuo a não conseguir, já não consigo dormir, mesmo que quisese o meu estomago doi como tudo, ya eu sei a culpa e minha disso.
Mesmo que eu queira eu não consigo deixar de ter esta dor no peito esta necessidade, esta preocupação, preciso de ti como nunca precisei de outra pessoa em toda a minha vida, amo-te como nunca amei outra pessoa na minha vida, preciso de ti, aqui do meu lado, preciso de ti para continuar a puder ser feliz, como só tu me ensinas-te a ser.
Sinceramente? Ainda acredito que possamos ficar juntos
Por mais que me peças, não consigo, por mais que peça a mim mesmo, continuo a não conseguir. Não consigo estar bem, não consigo sentir-me feliz, sinto pouco ou quase nada sinceramente, sinto o medo, a saudade, aquela alegria ao ver-te e aquele aperto no peito ao partir, pois não sei se voltarei a ver-te, se voltarei a abraçar-te, é como se tivesse receio que aquela vez fosse a última.
Dói tanto ver-te a ir embora, como se fosses desaparecendo e eu pura simplesmente não me mexesse, como se alguém me agarrasse, como se tentasse gritar por ti, e o que saia eram guinchos, sons impossíveis de perceberes, de tanta coisa que possa ter acontecido na minha vida até agora, a que mais me orgulho foi quando te conheci, quando te vi pela primeira vez mesmo que tenha sido por uma webcam fiquei fascinado, fiquei vidrado, fiquei agarrado a ti, quando estivemos juntos a primeira vez, quando me ligas-te no dia do Alive, quanto tínhamos medo e estávamos lá sempre um para o outro a tentar que esse medo passa-se, o desejar que as 8:19h chegasse rapidamente para ver o comboio a ir para ai, para eu ir a correr para os teus braços, dos longos passeios, das brincadeiras, de quando fazia disparates e rias-te a olhar para mim.
Dos almoços, de tentar-mos fazer o almoço em casa da minha tia, o dia em que fizemos um ano, o quanto vi-me aflito para improvisar um bolo de anos para te levar no dia seguinte, os abraços, os beijos, os olhares, lembro-me disso com tanta alegria mas ao mesmo tempo com tristeza, com saudade. Lembras-te do dia da visita de estudo? Adormeces-te no meu peito enquanto eu dava-te a mão e ficava a ver-te dormir, de teres-me abraçado e começado a chorar por não ter dado para passar-mos a noite juntos como queríamos. Provamos a tanta gente que a distância não era problema, que não éramos um passatempo, que estávamos juntos, unidos mesmo quando toda a gente dizia o contrario.
Viver sem ti não é o mesmo, ir ai não é mesmo, sair na estacão e ver que foi ali que nos vimos a primeira vez, que nos abraçamos, dói tanto mas tanto, ver os Aliados e saber que era ali que te apanhava as vezes, que te deixava, que passeávamos por lá, dói tanto, como se tivesses desaparecido deste mundo e vivesses por aquelas ruas, dói mas ao mesmo tempo é bom, foi tudo real, tão real, podia ter pedido tudo, podia ter ficado sem casa, sem nada, não me importava tinha-te a ti, podias pensar mas eu sou pouco, mesmo que fosse pouco era o suficiente para estar bem, para me sentir bem, eu fiz tantas coisas más, tentava fazer duas coisas boas, mas se fosse preciso fazia duas coisas más, ou uma boa e uma má, eu sei disso eu sei tão bem disso, se pudesse voltar atrás tinha me calado quando disse coisas más, tinha sido uma melhor pessoa, um melhor namorado.
Arrependo-me tanto da porcaria que te fiz por ser um estúpido, o meu dever deveria ser proteger-te e fazer-te feliz, mesmo que tenha te protegido o mais que consegui, errei, e sinceramente? Não me perdoou-o por isso. Sinto tanto a tua falta, este aperto é tão grande, como se fosse aumentando de dia para dia. Eu amo-te, as vezes pode não parecer mas amo-te, amo-te mais que tudo na minha vida, acho que nem em 19 anos chorei tanto como tenho chorado, já não me lembrava da sensação de ter perdido alguém que era importante para mim, de me sentir sozinho, de me sentir ninguém.
Não consigo deixar-te ir embora, chama-me estúpido ou masoquista não me importo, se quiseres bater-me, bate, se quiseres ofender-me, por favor faz. Não me mexo um milímetro que seja enquanto o fazes, podes ter duvidas em relação se vou mudar, se vou ganhar juízo, mas sim estou a conseguir aos poucos e poucos e vou continuar empenhado nisso, não te vou deixar ir embora, ainda sinto que ficou tanto por fazer, que ainda temos tanto para contar juntos, estarei dia e noite para ti como sempre estive, a espera duma chamada ou duma mensagem caso te sintas triste ou não consigas dormir, que desabafes comigo, que contes os teus problemas, vou estar sempre do teu lado, mesmo que não seja aqui e seja em outro lugar, pois posso ter falhado em algumas promessas mas vou continuar a tomar conta de ti, e a proteger-te de tudo, sinto-me tão protector em relação a ti, como se fosses o meu maior tesouro e tivesse medo que me tentassem rouba-lo de mim.
Foste, és e dificilmente deixarás de ser a minha vida, a pessoa a quem mais confiei, a pessoa que mais amei, e a pessoa que mais admirei mesmo podendo não parecer, admiro-te por tudo o que vives-te ate agora, pelo que sofres-te e mesmo assim estás aqui, como eu te disse ontem serás sempre a minha pita, a minha menina. Estarei sempre ao teu lado, directa ou indirectamente, obrigado por tudo mesmo, desculpe ter errado e as vezes parecer que não te dava o valor suficiente, desculpa.
Serei sempre o teu Luís, por mais anos que passem, acredita serás sempre a minha menina linda que me deixava e deixa com aquele brilho nos olhos.
Não te obrigo a ficar, mais uma vez OBRIGADO Quanto a mim? Quanto a mim é isto que agora me faz ficar
Sento-me e recordo
Tudo o que a gente passou
Desde o primeiro dia
Ate ao dia em que acabou
Ainda sinto a ansiedade daquele dia
Da viagem que parecia longa, e sem fim
De contar as estações que faltavam
Para te ter ao pé de mim
Foi bom
Foi bonito
Fez-me me sentir especial
Um doce, um menino
Não enterro o que foi nosso
Porque simplesmente não consigo enterra-lo
Prefiro recorda-lo
Mesmo sabendo que vai doer um bocado
Ainda guardo as tuas coisas
A roupa, o creme
Como se o tempo, por ali não tivesse passado
Podem passar anos, mas vão continuar a estar ali guardados
Não sou correcto, não sou perfeito
Pois tudo o que é bom, infelizmente tem um fim
É pena, pois apesar de tudo
Continuo a precisar de ti
Não quero mudar, não quero melhorar
Quero ser o mesmo
Para um dia quem sabe
Podermos recordar
Mesmo que me custe, eu tenho que te deixar partir
Tenciono olhar para ti e não chorar
Dar-te um pequeno sorriso
E agradecer-te por ter aprendido a amar
Como o titulo diz, este é o meu utlimo poema
Fiz hoje um esboço de um possivel mas recusei-me a continuar
Motivos: Motivos pessoais e nao me sinto mais com capacidade
Agradeço a quem me apoiou, ajudou e segui-o o que escrevi-a
Talvez ainda volte, quem sabe
Precisava destas rimas
Para conseguir viver
Precisava de ti
Mesmo quando estava a desfalecer
Gravei pedaços de mim
Em pequenas folhas de papel
Pequenas, rimas que iam construindo
Um Luís Miguel
Mesmo que perdesse
Toda a gente deste mundo
Mesmo assim não me sentia sozinho
Pois tinha te a cada segundo
Tive orgulho em te ter criado
De te ter escrito
De te ter embelezado
Aos meus olhos eu vivi-a
Aos meus olhos eu brilhava
Mesmo que estivesse sozinho
Mesmo assim eu me safava
Agora abdico desses sonhos
E meras fantasias abstractas
Não preciso mais de ti
Já não serves para mais nada
Não passas-te dum capricho
Dum sonho ridículo e agarotado
Já não és ninguém
Faço parte do meu passado
As tuas rimas já não me dão forças, “tu” já não me das forças
Já não fazes me sentir, que foste uma das razoes do meu viver
Não passas dumas folhas, as quais já não quero saber
Odeio-te por me sentir ridículo
Por me ter estupidamente criado
Não preciso mais de ti
És e serás parte do meu PASSADO
As pequenas coisas que sei que podia ter-te dito
E que sei que nunca te as direi
Por ter caido no esquecimento
E ter confiado em alguem
Joao Alexandre Rodrigues, mais que um irmão, uma inspiração
Abdico do pouco que tenho
Para não ter nada
Para não ser ninguém
Para começar tudo do 0
Sem a pena de ninguém
Não preciso de me rebaixar por ajuda
Não preciso de gritar por ajuda
Pois essa ajuda não veio, nem nunca virá
Sou eu sozinho no mundo
E assim, sempre será
Sorrisos falsos?
Sentimentos que não correspondiam á realidade?
Prefiro não ser ninguém
E acreditar apenas em mim, na minha verdade
Prego a mim mesmo
Seu fiel pecador
Não procuro discípulos
Não sei o que é amor
Vivo incolor
Aprendi a viver
Aprendi que nem todo o mundo
Dá para compreender
As teorias são as opostas
Portanto não quero saber, se são aceitadas
Não perco o meu tempo
Em becos e encruzilhadas
Sei no que acredito
E sei no que aprendi acreditar
Portanto nada nem ninguém
Isso me irá mudar
She is everything and more
The solemn hypnotic
My dahlia, bathed in possession
She is home to me
I get nervous, preversed
When I see her, it's worse
But the stress is astounding
It's now or never
She's coming home (Forever)
(Vermilion)
She is everything and more:
Viver sem ti
Já não é viver
É apenas contar os dias
Até desaparecer
Estou mal
Mas não consigo ver
Onde estou errado
Quero voltar ao que era
E ter-te feliz do meu lado
Não te deixei partir
Nem nunca vou deixar
No dia em que isso acontecer
Peço a morte para me com ela levar
Que me deixe no vazio
E ali apodrecer
Não importa o que me doa
Menos que não te veja sofrer
Não sou falso
Muito menos mentiroso
Sou humano
Com pensamentos dum tolo
A minha alma é tua
E o meu corpo também
Ou tenho-te do meu lado
Ou não vivo com mais ninguém
Já não brilho
Já não sou reluzente
Senti não passo duma aberração
Nem me considero gente
Desculpa se fiquei um monstro
Desculpa se ainda não consegui melhorar
Espero que ainda não seja tarde
Para contigo ficar
Se não ficar
Prefiro não ter alma, nem coração
Prefiro 1000x morrer
Do que ficar na solidão
Penso que conheço o mundo
Mas o mundo é tão grande
E sei que ele também não me conhece, a mim
Apesar de sermos tantos
Todos temos o mesmo fim
Crescemos, aprendemos a caminhar
Achamos que o mundo é nosso
E que ninguém nos irá conseguir parar
Amadurecemos e aprendemos a amar
Sentimo-nos as pessoas mais sortudas deste mundo
Senti-mos uma felicidade, pela qual
Não nos conseguimos explicar
Tornamo-nos homens e mulheres
Adultos e com responsabilidades
Criamos uma família
Se houver a possibilidade
Temos filhos, e vemo-los a crescer
Imaginamos a nossa juventude
E pensamos como o tempo passa a correr
Temos netos, e o peso da idade começa a doer
O corpo já não se mexe
Como estávamos habituados a mexer
E acabamos por morrer
De velhice ou por doença
E todos aqueles anos, acabam por desaparecer
Cada minuto e importante
Cada segundo é valioso
Não damos valor ao tempo
Porque não passamos de uns tolos
E quando chega ao momento
Pensamos, “deixei tanta coisa por fazer”
É pena porque só nos apercebemos disso
Quando já estamos para morrer
A vida tanto é muito boa
Como é muito má
Queria ter dito tanta coisa
Mas essa gente aqui, já não esta
Dizer que gostava de vocês
Apesar de parecer o contrario
Que me viram crescer
E eu nunca me mostrei interessado
Sinto que dificilmente vos voltarei a ver
Apesar de ter sido e ser má pessoa, acreditem
Eu nunca vos esquecerei
Dedico:
- Aos meus avos que ja morreram a quem nunca disse o que sentia
- Ao meu irmao que nunca me deram a oportunidade que merecia
- E a minha visa-avó, que já nao fazia parte desta vida
Ultima rima
Ultimo refrão
Lágrimas caídas
No meio do chão
Não tenho vergonha de chorar
Não tenho vergonha de gritar
Tenho medo de te ver partir
E nunca mais voltar
Acreditas-te quando
Mais ninguém acreditou
Ouviste-me quando
Mais ninguém me escutou
Não se trata de cumplicidade
Existe uma ligação
Ambos sabemos
Que é verdade
O teu carinho
A tua compreensão
Era o suficiente para ficar feliz
Acredita do fundo do meu coração
O teu olhar, tão meigo
Tão doce
Olhava-te nos olhos
A qualquer hora do dia fosse
Viver sem ti
Nunca foi uma opção
Prefiro morrer
A descobrir tal sensação
Lamento todos os dias
O mal que te fiz
Choro só de pensar
Quando me dizias que te fazia feliz
Deste-me a mão
Quando parecia já não haver solução
Agarrei-me a ela de alma
E coração
Não quero ouvir-te, a chorar de tristeza
Quero que essas lágrimas, sejam sim de felicidade
Que te sintas bem comigo
Deixa-me mostrar-te que te amo de verdade
Foi o melhor ano da minha vida
Onde eu descobri, o que era a felicidade
Deposita em mim um voto de confiança
E acredita que tudo o que te disse ontem
Era verdade
terça-feira, 11 de maio de 2010
Anna Miguel Rita da Costa ♥
Mais que uma namorada, uma melhor amiga, uma mulher
Recordo-me das brincadeiras
Recordo-me dos longos dias de verão
Recordo-me das longas esperas
Sentado numa estação
Lembro-me de acordar bem cedinho
Mesmo ao som da alvorada
Lembro-me de te acordar com carinho
Enquanto eu me arranjava
O cheiro ao pão quentinho
Enquanto a manteiga, nele barrava
Lembro-me de arranjar-me pelo caminho
Pois o tempo já faltava
Era cedo no estacão
E o silêncio, por ali reinava
Só se ouvi-a, o barulho das minhas sapatilhas
Pois a carruagem não chegava
Era uma hora de viagem
Que de mim te separava
Ia contando, as estacões
Ate aparecer a que desejava
O sotaque era típico
Era um sotaque que eu tanto gostava
Entretinha-me a ouvi-lo
Enquanto por ti, eu esperava
E do outro lado da rua
Vinhas tu, bela como sempre
Davas-me um beijo meigo, pequeno
Mas quente
No momento da despedida
Caia sempre uma lágrima de tristeza
Lembro-me, de te agarrares a mim
E eu beijar a minha pequena
ALWAYS AND FOREVER *-* ♥
sábado, 17 de abril de 2010
O meu mundo gira a cada gesto teu, Anna Miguel.
O sentimento que nos une
É aquilo que nos destaca
Diferenciamos do mundo
Por onde quer que a gente passa
É algo tão sincero
Mas ao mesmo tempo, tão desajeitado
É não sermos perfeitos
Mas completarmo-nos aos bocados
É um beijo que marca
É um amo-te que permanece
É algo que não diminui
Pois contigo, cada dia ele cresce
É eu ser trapalhão
E ate mesmo desajeitado
Mas mesmo assim metes-me juízo
Nem que demore um bom bocado
As ideias são opostas
Mas o sentimento é semelhante
É como sermos duas peças
Que se encaixam num instante
É sentir-me insignificante
Mas mesmo assim eu sinto-me desejado
Desde que te tenha comigo do meu lado
Se acredito no destino?
Não, porque nada esta traçado
Sei que és o meu presente
E um futuro bem desejado
Obrigado por tudo ESQUIMOZINHA :$ ♥
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Anna Miguel Costa ♥
Momentos:
Fizes-te, tudo ser tão simples
Tão simples e descomplicado
Fazendo-me apanhar comboios
Á procura dum abraço
Lembro-me dos minutos irem passando
Enquanto estava sentado
Na entrada da estação
Á espera de te ver chegando
Davas-me um abraço, não muito apertado
Mas bem aconchegado
Fazendo-me sentir
Um autentico felizardo
Lembro-me das conversas
Lembro-me dos nossos momentos no jardim
Lembro-me dos longos passeios
Em que te tinha sempre, agarrada a mim
Os almoços a dois
E os beijos roubados
Querendo mais vezes
Todos aqueles momentos, contigo passados
Quando as tuas lágrimas
Caíram no chão
E eu tentei apanha-las
Com as palmas das minhas mãos
O sabor amargo da despedida
Mas sempre com o sentimento, que iria voltar
Nem que tivesse que acordar as 6h da manha
Para os teus braços saltar
Aquela hora de espera
Que eu desejava que passa-se a correr
Enquanto contava as estacões
Que faltavam para te ver
Pois meses são meses
E sei bem, que não passam a correr
Mas espero os que forem precisos
Só para te voltar a ter
Falta de paciencia, foto tirada por mim e nao tirada da net
Boneco de Trapos:
Não chora, quem errou
Chora sim, quem viveu
Mas nunca tentou
Alguém que deixou tudo para trás
Tudo o que mais desejava
Mas mesmo assim, não tentava
Com medo que fosse, uma tentativa falhada
Esse teu pequeno ego
Caído no chão
Pisado por aquela enorme multidão
Entre risos mudos, suspiros absurdos
Entre lágrimas derramadas
Momentos que não passaram
De puras fachadas
As tuas palavras
Todas elas representadas
Parecias uma actriz
Conforme tu me tratavas
Era um ser invisível
Um puro capricho teu
Não passava dum brinquedo
Nas mãos de quem, nunca me mereceu
Era algo tão forte
Parecer tão incerto
Algo tão perfeito
Que iria morrer de certo
Era sentir aquele abraço teu
E mesmo assim sentir-me incompleto
Perguntava-me imensas vezes
Será que aquilo foi sincero?
Vi nos teus olhos
Que tudo aquilo não era verdade
Era apenas mais um
Com o qual te sentias a vontade
Era o teu passatempo
Davas-me uso quando, te apeteci-a
Nunca pensado como me sentia
Ou o lugar que tinhas na minha vida
Um boneco de trapos
Mas este com vida
Servi-a só para aquilo
Tornando básica a minha vida
Pois por mais momentos
Eu sei que nem um foi verdade
Pois nunca passei de um boneco de trapos
Com o qual brincavas de verdade
Obrigado as pessoas que me fazem continuar a escrever
A minha escrita, não é perfeita
Muito menos desejada
Sai apenas ao seu criador
Simples e ultrapassada
As vivencias do dia-a-dia
Eu aponto-as com papel e caneta
Guardando os melhores momentos
Esses dentro da minha cabeça
Vejo o mundo, com simplicidade
Não sei ser perfeccionista
Pois a perfeição não existe, em nenhuma parte
Sou um pequeno sonhador
Num mundo que, não é encantado
Enquanto uns sonham com heróis
Eu vejo vilões em todo o lado
Poderia ser pequeno
E viver na ingenuidade
Com o tempo fui crescendo
E descobrindo, o significado da verdade
Agora sou um mero crítico
Que usa a poesia, para demonstrar o seu desagrado
Para muitos não passam de versos
Mas garanto, que estes versos têm um significado