Pelos vistos nada é para sempre não é?
Lembra-te de mim, pelo que era
Lembra-te de mim, por aquilo que sempre quis ser
Lembra-te de mim e na enorme vontade de te ter
De te puder ver
E ao mesmo tempo, de te puder abraçar
Pequenas vitórias que ninguem as podia tirar
Rissos e mais rissos
Brincadeiras e mais palhaçadas
Eram momentos como esses
Em que ninguem se importava
Era tão teu, como tu eras tão minha
Era tão presente
Como tu um pilar na minha vida
Lembra-te de quando nos magoávamos
Lembra-te do quanto éramos estupidos
Mas mesmo assim resultávamos
Lembra-te de mim como uma pessoa
Que esteve sempre ou quase sempre ao teu lado
Dias e noites contigo passado
Sem dando importancia ao lugar ou ao estado
Tão imprudente, tão lucido
Mas ao mesmo tempo tão inconsciente
Em não ver a verdade há minha frente
O que é teu será sempre teu
O que é nosso, dificilmente alguem conseguiri-a apagar
Aqueles pequenos hábitos
Ou aqueles velhos lugares
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